Vidas
Em linhas lineares ou vias tortas
Sempre um rumo
Destinos
Por caminhos tortos também pode-se chegar
A bonança ainda está lá
Felicidade
É construída a cada dia
Em pequenas ou grandes doses
A visão
Muitas vezes ofuscada
A poeira as vezes impede de enxergar
A realidade
Nem sempre é tão cruel
Muitas vezes a visão é que está turva
O amor
Este, tem morrido aos poucos
Mas basta uma faísca para que ele sempre renasça
A esperança
A mãe de todos, sempre presente
Mesmo que em forma de instinto
Nunca deixe-a só
Destinos
Por caminhos tortos também pode-se chegar
A bonança ainda está lá
Felicidade
É construída a cada dia
Em pequenas ou grandes doses
A visão
Muitas vezes ofuscada
A poeira as vezes impede de enxergar
A realidade
Nem sempre é tão cruel
Muitas vezes a visão é que está turva
O amor
Este, tem morrido aos poucos
Mas basta uma faísca para que ele sempre renasça
A esperança
A mãe de todos, sempre presente
Mesmo que em forma de instinto
Nunca deixe-a só
Lindíssimo poema!
ResponderExcluirE concordo, nunca devemos abandonar a esperança.